Zeca Baleiro canta Chorão, Letrux, Monsueto e Severino Araújo em álbum de voz e piano que sairá em março


Zeca Baleiro (à direita) canta músicas como o choro ‘Espinha de bacalhau’ no disco gravado em estúdio com o pianista Adriano Magoo
Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Em 2014, Zeca Baleiro percorreu algumas cidades do Brasil com Piano, show de clima íntimo feito por Baleiro (voz e violão) com Adriano Magoo (piano e synths). No segundo semestre de 2024, dez anos após a estreia do show, o cantor resolveu trazer Piano de volta à cena com direito a um registro em disco.
Durante quatro dias de novembro, Baleiro entrou no Midas Estúdio, em São Paulo (SP), e gravou com Magoo e com produção musical de Sérgio Fouad o álbum que será lançado em março em parceria inédita dos selos de Baleiro e Rick Bonadio, Saravá Discos e Midas Music.
Com roteiro renovado, que abarca músicas como Ninguém perguntou por você (Arthur Braganti e Letícia Novaes, 2017), sucesso de Letrux, o show Piano retorna aos palcos em turnê iniciada em São Paulo (SP) na primeira semana de janeiro e prevista para seguir em cena após a edição do disco.
“Piano é basicamente um disco de piano e voz, gravado ao vivo em estúdio, com poucas intervenções e apenas uns vocais e synths discretos de overdubs. Toco violão em apenas uma música. A tônica é piano e voz mesmo”, ressalta Baleiro.
Com arranjos de Adriano Magoo, Sérgio Fouad e Zeca Baleiro, o álbum Piano tem repertório composto pela canção Céu azul (Chorão e Thiago Castanho, 2011) – tema mais melódico do repertório hardcore da banda Charlie Brown Jr. – e o choro Espinha de bacalhau (Severino Araújo, 1945, com letra de Fausto Nilo, 1981), além de Não adianta (Sérgio Sampaio, 1972), música que Baleiro já gravou no álbum Baladas do asfalto & outros blues ao vivo (2006).
Em Piano, álbum mixado por Sérgio Fouad e masterizado por Rick Bonadio, Baleiro e Magoo também rebobinam Uma canção no rádio (2009) – parceria de Baleiro com Fagner lançada em álbum de Fagner em gravação feita com participação de Baleiro – e o samba Me deixa em paz (Monsueto Menezes e Airton Amorim, 1951).
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