O documento guia o planejamento urbano da cidade até 2033. Foi a primeira vez que as favelas ganharam um capítulo exclusivo. Plano Diretor completa 1 ano, e moradores de comunidades cobram melhorias prometidas em orçamento
O novo Plano Diretor da cidade do Rio, que incluiu pela primeira vez um capítulo exclusivo para as favelas, completou 1 ano. O documento vai guiar o planejamento urbano do município de 2033.
Mesmo com novas propostas para os territórios, os moradores cobram soluções para desafios que são históricos, como as dificuldades com calor nas mudanças climáticas, habitação e saneamento.
No Morro do Santa Marta, em 2018, moradores passaram a ocupar a estrutura onde deveria ser construído um condomínio – que ficou na promessa.
“Em barracos de madeira completamente improvisados ainda a espera de uma moradia digna”,
O direito à moradia adequada é o principal destaque do capítulo Favelas do Plano Diretor. A cidade tem quase 22% da população vivendo em 1.074 favelas, segundo dados da prefeitura.
O plano determina urbanização nas comunidades e melhorias nas habitações com objetivo de favorecer a saúde da população.
Ao mesmo tempo que comemoram, líderes comunitários alertam que o plano diretor precisa ser mais detalhado.
“O plano diz que é necessário garantir a moradia digna para todos esses habitantes, seja na favela ou no asfalto, mas ao mesmo tempo é um plano que se mostra um pouco vago à remoção das pessoas”, destaca o diretor global da Cufa, Marcos Vinícius Athayde.
“Então a gente está falando de uma reforma nessas casas, a gente está falando de uma reforma no saneamento? Acho que é um pouco do que precisa ficar mais claro e talvez seja por isso que a gente não consegue ver as mudanças de fato em realidade”, completa.
Na Rocinha, as ruas estreitas atrapalhavam o trabalho da Light. Sem luz, os moradores fizeram um cordão humano para carregar o equipamento morro acima.
No Alemão, o calor é um grande problema. Casas entre comércio, asfalto e concreto formam ilhas de calor.
Líderes comunitários defendem a arborização nas favelas. Segundo a prefeitura, a regularização fundiária é outra questão prioritária, prevista no plano.
O novo Plano Diretor da cidade do Rio, que incluiu pela primeira vez um capítulo exclusivo para as favelas, completou 1 ano. O documento vai guiar o planejamento urbano do município de 2033.
Mesmo com novas propostas para os territórios, os moradores cobram soluções para desafios que são históricos, como as dificuldades com calor nas mudanças climáticas, habitação e saneamento.
No Morro do Santa Marta, em 2018, moradores passaram a ocupar a estrutura onde deveria ser construído um condomínio – que ficou na promessa.
“Em barracos de madeira completamente improvisados ainda a espera de uma moradia digna”,
O direito à moradia adequada é o principal destaque do capítulo Favelas do Plano Diretor. A cidade tem quase 22% da população vivendo em 1.074 favelas, segundo dados da prefeitura.
O plano determina urbanização nas comunidades e melhorias nas habitações com objetivo de favorecer a saúde da população.
Ao mesmo tempo que comemoram, líderes comunitários alertam que o plano diretor precisa ser mais detalhado.
“O plano diz que é necessário garantir a moradia digna para todos esses habitantes, seja na favela ou no asfalto, mas ao mesmo tempo é um plano que se mostra um pouco vago à remoção das pessoas”, destaca o diretor global da Cufa, Marcos Vinícius Athayde.
“Então a gente está falando de uma reforma nessas casas, a gente está falando de uma reforma no saneamento? Acho que é um pouco do que precisa ficar mais claro e talvez seja por isso que a gente não consegue ver as mudanças de fato em realidade”, completa.
Na Rocinha, as ruas estreitas atrapalhavam o trabalho da Light. Sem luz, os moradores fizeram um cordão humano para carregar o equipamento morro acima.
No Alemão, o calor é um grande problema. Casas entre comércio, asfalto e concreto formam ilhas de calor.
Líderes comunitários defendem a arborização nas favelas. Segundo a prefeitura, a regularização fundiária é outra questão prioritária, prevista no plano.