O texto, primeiro apresentado na Câmara dos Vereadores de São Paulo, foi protocolado pelo deputado Kim Kataguiri (União-SP) na Câmara dos Deputados e agora espera um parecer da presidência da Casa. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
Proposto por uma vereadora do União Brasil de São Paulo, o projeto que proíbe o uso de dinheiro público para bancar shows de artistas que façam apologia ao crime e ao uso de drogas chegou também a Brasília. O texto, primeiro apresentado na Câmara dos Vereadores de São Paulo, foi protocolado pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) na Câmara dos Deputados e agora espera um parecer da presidência da Casa.
Na capital paulista, a vereadora Amanda Vettorazzo não falou em nenhum nome ou gênero musical. Mas, nas redes sociais, ela mesmo apelidou o projeto de “lei anti-Oruam”, uma referência ao rapper de 23 anos que acumula milhões de seguidores nas redes sociais.
Para entender quem é Oruam e como a discussão sobre o projeto se espalhou por capitais e chegou até Brasília, Julia Duailibi conversa com Braulio Lorentz, editor do g1 Pop&Arte, e com Danilo Cymrot, doutor em direito pela USP e pesquisador cultural.
Autor do livro “O funk na batida: baile, rua e parlamento”, Daniel explica o que é e qual a diferença entre apologia e incitação ao crime. Ele avalia também o quanto os projetos em discussão avançam em relação ao que já está previsto em lei.
Braulio conta quem é Oruam, cantor de rap cuja carreira começou em 2021 e que, no ano passado, cantou para uma plateia vestido com uma camiseta estampando o pedido de liberdade para o pai, o traficante Marcinho VP.
O que você precisa saber:
Deputado protocola projeto que proíbe apologia ao crime organizado em shows contratados com dinheiro público
Quem é o rapper Oruam, alvo de projeto de lei para combater músicas com apologia ao crime
‘Não conheço as músicas do rapaz, pra você ver que tenho um bom gosto’, diz Nunes sobre projeto de lei ‘anti-Oruam’
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação nesta semana: Julia Duailibi.
Proposto por uma vereadora do União Brasil de São Paulo, o projeto que proíbe o uso de dinheiro público para bancar shows de artistas que façam apologia ao crime e ao uso de drogas chegou também a Brasília. O texto, primeiro apresentado na Câmara dos Vereadores de São Paulo, foi protocolado pelo deputado Kim Kataguiri (União Brasil-SP) na Câmara dos Deputados e agora espera um parecer da presidência da Casa.
Na capital paulista, a vereadora Amanda Vettorazzo não falou em nenhum nome ou gênero musical. Mas, nas redes sociais, ela mesmo apelidou o projeto de “lei anti-Oruam”, uma referência ao rapper de 23 anos que acumula milhões de seguidores nas redes sociais.
Para entender quem é Oruam e como a discussão sobre o projeto se espalhou por capitais e chegou até Brasília, Julia Duailibi conversa com Braulio Lorentz, editor do g1 Pop&Arte, e com Danilo Cymrot, doutor em direito pela USP e pesquisador cultural.
Autor do livro “O funk na batida: baile, rua e parlamento”, Daniel explica o que é e qual a diferença entre apologia e incitação ao crime. Ele avalia também o quanto os projetos em discussão avançam em relação ao que já está previsto em lei.
Braulio conta quem é Oruam, cantor de rap cuja carreira começou em 2021 e que, no ano passado, cantou para uma plateia vestido com uma camiseta estampando o pedido de liberdade para o pai, o traficante Marcinho VP.
O que você precisa saber:
Deputado protocola projeto que proíbe apologia ao crime organizado em shows contratados com dinheiro público
Quem é o rapper Oruam, alvo de projeto de lei para combater músicas com apologia ao crime
‘Não conheço as músicas do rapaz, pra você ver que tenho um bom gosto’, diz Nunes sobre projeto de lei ‘anti-Oruam’
O podcast O Assunto é produzido por: Mônica Mariotti, Amanda Polato, Sarah Resende, Gabriel de Campos, Luiz Felipe Silva e Thiago Kaczuroski. Apresentação nesta semana: Julia Duailibi.