Alessandro Oliveira Marinho, de 23 anos, desapareceu na madrugada do último sábado (8) em Cruzeiro do Sul. O jovem saiu do município de Itamarati, no Amazonas, para o Acre. Buscas duraram cerca de três dias, segundo o Corpo de Bombeiros
Reprodução/Rede Amazônica Acre
Após três dias, os bombeiros encerraram as buscas pelo jovem Alessandro Oliveira Marinho, de 23 anos, que desapareceu nas águas Rio Juruá na madrugada do último sábado (8) nas proximidades da foz do Rio Lagoinha, em Cruzeiro do Sul, interior do Acre. O jovem saiu do município de Itamarati, no Amazonas, para o Acre.
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Bombeiros do 4º Batalhão do Corpo de Bombeiros fizeram buscas desde a manhã de sábado até o início desta semana, mas não encontraram vestígios do rapaz.
“Suspendemos as buscas em decorrência de não ser possível realizar o mergulho, a última vez que a vítima foi vista na embarcação até o momento em que deram falta, a embarcação percorreu mais de 4 quilômetros, então isso inviabiliza o mergulho, uma vez que não temos visibilidade do fundo do rio e a extensão é muito longa”, explicou o capitão Josadac Cavalcante, comandante do Corpo de Bombeiros no município.
Após três dias, Bombeiros encerram buscas por corpo de jovem
Alessandro estava em um barco de porte médio e vinha de Itamarati, município do interior do Amazonas, quando teria caído no rio. A vítima estava sentada na popa da embarcação cuidando dos motores.
“Deram falta do jovem que vinha na popa da embarcação. A ocorrência entrou para gente na manhã de sábado e o fato ocorreu na madrugada do sábado”, explicou o comandante Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Sul, capitão Josadac Cavalcante à época do desaparecimento.
Bombeiros buscaram por homem que sumiu nas águas do Rio Juruá
Arquivo/4º BEPCIF
A tripulação relatou aos bombeiros que o desaparecimento foi percebido por volta de 1h30 da madrugada de sábado, logo após a troca de turno entre os trabalhadores da embarcação.
Ao notar a ausência de Alessandro, um dos tripulantes ainda voltou para tentar achá-lo. “A tripulação do barco havia trocado o turno, um vinha no leme da embarcação e a vítima foi cuidar dos motores na popa, então, depois de meia hora após a troca de turno, sentiram falta da vítima”, lamentou.
Colaborou a repórter Carla Carvalho, da Rede Amazônica Acre.
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