O Departamento de Justiça dos Estados Unidos liberou uma série de documentos da investigação que envolvem o bilionário Jeffrey Epstein, que comandava um esquema de tráfico sexual. Os arquivos foram publicados nesta quinta-feira (27).
O empresário foi acusado de ter abusado de mais de 250 meninas menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual. Ele foi detido em julho de 2019 e tirou a própria vida, dias depois, dentro da prisão.
Segundo a acusação, entre 2002 e 2005, Epstein pagava centenas de dólares em dinheiro para meninas irem até suas casas de luxo realizarem atos sexuais ou recrutarem outras menores com a mesma finalidade.
Dezenas de mulheres acusaram Epstein de forçá-las a prestar serviços sexuais a ele e a seus convidados em sua ilha particular no Caribe e nas casas que ele possuía em Nova York, na Flórida e no Novo México.
Epstein conviveu com milionários de Wall Street, com a realeza e com celebridades antes de se declarar culpado de exploração sexual de menores em 2008. Ao longo dos últimos anos, o governo chegou a retirar sigilo de parte dos documentos, revelando nomes que tiveram envolvimento com o empresário, como o ex-presidente Bill Clinton e o Príncipe Andrew.
Nesta quinta-feira, a procuradora-geral dos EUA, Pamela Bondi, e o FBI tiraram o sigilo de mais um lote de arquivos sobre a investigação. Os documentos têm cerca de 200 páginas e revelam registros de voos e outros nomes associados ao empresário.
O empresário foi acusado de ter abusado de mais de 250 meninas menores de idade e de operar uma rede de exploração sexual. Ele foi detido em julho de 2019 e tirou a própria vida, dias depois, dentro da prisão.
Segundo a acusação, entre 2002 e 2005, Epstein pagava centenas de dólares em dinheiro para meninas irem até suas casas de luxo realizarem atos sexuais ou recrutarem outras menores com a mesma finalidade.
Dezenas de mulheres acusaram Epstein de forçá-las a prestar serviços sexuais a ele e a seus convidados em sua ilha particular no Caribe e nas casas que ele possuía em Nova York, na Flórida e no Novo México.
Epstein conviveu com milionários de Wall Street, com a realeza e com celebridades antes de se declarar culpado de exploração sexual de menores em 2008. Ao longo dos últimos anos, o governo chegou a retirar sigilo de parte dos documentos, revelando nomes que tiveram envolvimento com o empresário, como o ex-presidente Bill Clinton e o Príncipe Andrew.
Nesta quinta-feira, a procuradora-geral dos EUA, Pamela Bondi, e o FBI tiraram o sigilo de mais um lote de arquivos sobre a investigação. Os documentos têm cerca de 200 páginas e revelam registros de voos e outros nomes associados ao empresário.
