Um funcionário estrangeiro da ONU morreu, nesta quarta-feira (19), em um bombardeio israelense em Deir al Balah, no centro da Faixa de Gaza, afirmou o Ministério da Saúde do governo do Hamas.
O Exército israelense negou ter atacado esta área do território palestino.
“Um morto e cinco feridos graves entre os funcionários estrangeiros que trabalham para as instituições das Nações Unidas [foram] enviados ao hospital dos Mártires de Al Aqsa [em Deir al Balah], depois do bombardeio de sua base no centro” do território, disse o Ministério da Saúde de Gaza.
A AFP não conseguiu confirmar a informação com a ONU.
O Exército israelense negou ter atacado nesta quarta-feira a região de Deir al Balah. “Ao contrário destas informações, o Exército israelense não atacou o complexo da ONU em Deir al Balah”, afirma um comunicado militar.
“Não há nenhuma atividade operacional” do Exército naquela área, disse um porta-voz militar israelense à AFP.
Segundo imagens filmadas pelo serviço AFPTV em Deir al Balah, três homens foram levados ao hospital em uma ambulância e em veículos da ONU.
Dois feridos usavam camisas com a sigla “UNMAS”, o serviço de ação antiminas das Nações Unidas.
Nesta quarta-feira, a Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou a morte de 13 pessoas em novos bombardeios israelenses contra o território palestino desde a meia-noite.
Israel “efetuou vários bombardeios (…) que causaram a morte de 13 pessoas e deixaram dezenas de feridos, incluindo mulheres e crianças, em Khan Yunis (sul) e Cidade de Gaza”, declarou à AFP Mahmud Basal, porta-voz da Defesa Civil.
Israel lançou na terça-feira uma onda de ataques de uma magnitude e violência sem precedentes desde a entrada em vigor de uma trégua em 19 de janeiro, com o objetivo de pressionar o movimento islamista Hamas a aceitar a libertação de todos os reféns.
O Ministério da Saúde do Hamas na Faixa de Gaza elevou para 970 o número de mortos nos bombardeios israelenses nas últimas 48 horas, em um balanço atualizado publicado nesta quarta-feira.
A trégua foi alcançada com a mediação do Catar, Egito e Estados Unidos mais de 15 meses depois do início da guerra em Gaza, desencadeada pelos ataques do Hamas de 7 de outubro de 2023 contra Israel.
O Exército israelense negou ter atacado esta área do território palestino.
“Um morto e cinco feridos graves entre os funcionários estrangeiros que trabalham para as instituições das Nações Unidas [foram] enviados ao hospital dos Mártires de Al Aqsa [em Deir al Balah], depois do bombardeio de sua base no centro” do território, disse o Ministério da Saúde de Gaza.
A AFP não conseguiu confirmar a informação com a ONU.
O Exército israelense negou ter atacado nesta quarta-feira a região de Deir al Balah. “Ao contrário destas informações, o Exército israelense não atacou o complexo da ONU em Deir al Balah”, afirma um comunicado militar.
“Não há nenhuma atividade operacional” do Exército naquela área, disse um porta-voz militar israelense à AFP.
Segundo imagens filmadas pelo serviço AFPTV em Deir al Balah, três homens foram levados ao hospital em uma ambulância e em veículos da ONU.
Dois feridos usavam camisas com a sigla “UNMAS”, o serviço de ação antiminas das Nações Unidas.
Nesta quarta-feira, a Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou a morte de 13 pessoas em novos bombardeios israelenses contra o território palestino desde a meia-noite.
Israel “efetuou vários bombardeios (…) que causaram a morte de 13 pessoas e deixaram dezenas de feridos, incluindo mulheres e crianças, em Khan Yunis (sul) e Cidade de Gaza”, declarou à AFP Mahmud Basal, porta-voz da Defesa Civil.
Israel lançou na terça-feira uma onda de ataques de uma magnitude e violência sem precedentes desde a entrada em vigor de uma trégua em 19 de janeiro, com o objetivo de pressionar o movimento islamista Hamas a aceitar a libertação de todos os reféns.
O Ministério da Saúde do Hamas na Faixa de Gaza elevou para 970 o número de mortos nos bombardeios israelenses nas últimas 48 horas, em um balanço atualizado publicado nesta quarta-feira.
A trégua foi alcançada com a mediação do Catar, Egito e Estados Unidos mais de 15 meses depois do início da guerra em Gaza, desencadeada pelos ataques do Hamas de 7 de outubro de 2023 contra Israel.