Apontado como um dos fundadores e chefes da facção criminosa Amigo dos Amigos (ADA), rival do Comando Vermelho (CV) e do Terceiro Comando Puro (TCP) na venda de drogas, ele foi preso em uma operação da Polícia Civil no dia 8 de maio. Entenda o ‘acordo’ que levou Celsinho da Vila Vintém de volta à cadeia
Celso Luiz Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, virou réu por tráfico de drogas e associação para o tráfico e teve a prisão temporária convertida em preventiva nesta quinta-feira (5).
Além dele, outros dois acusados também tiveram a prisão preventiva decretada: André Costa Barros, conhecido como Boto a apontado como miliciano, e Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, um dos chefes do Comando Vermelho.
A decisão é do juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 2ª Vara Criminal Regional de Jacarepaguá.
Apontado como um dos fundadores e chefes da facção criminosa Amigo dos Amigos (ADA), rival do Comando Vermelho (CV) e do Terceiro Comando Puro (TCP) na venda de drogas, Celsinho foi preso em uma operação da Polícia Civil no dia 8 de maio.
Segundo as investigações, Celsinho se aliou ao Comando Vermelho (CV), com quem rompeu no passado, para retomar comunidades que foram dominadas pela milícia. Ele também fez negócios com um grupo paramilitar e “comprou” o controle da Vila Sapê, em Curicica.
A aliança fez parte de um acordo triplo entre uma pequena milícia de Curicica, o CV e a ADA. Com este acordo, o Comando Vermelho, maior facção criminosa do RJ, buscou retomar territórios perdidos para paramilitares na região de Santa Cruz.
Celsinho estava solto desde outubro de 2022. Uma decisão judicial concedeu liberdade a ele no único processo que ainda o mantinha preso: uma condenação, em primeira instância, a 15 anos de regime fechado por ter comandado a invasão da Rocinha, em 2017.
Na saída da prisão, ele disse que ia viver uma “nova vida”. Nesta quinta, após ser preso, ele manteve a versão de que não voltou ao crime.
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Celsinho da Vila Vintém deixa cadeia em Bangu, no Rio
Celso Luiz Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, virou réu por tráfico de drogas e associação para o tráfico e teve a prisão temporária convertida em preventiva nesta quinta-feira (5).
Além dele, outros dois acusados também tiveram a prisão preventiva decretada: André Costa Barros, conhecido como Boto a apontado como miliciano, e Edgar Alves de Andrade, o Doca ou Urso, um dos chefes do Comando Vermelho.
A decisão é do juiz Alexandre Abrahão Dias Teixeira, da 2ª Vara Criminal Regional de Jacarepaguá.
Apontado como um dos fundadores e chefes da facção criminosa Amigo dos Amigos (ADA), rival do Comando Vermelho (CV) e do Terceiro Comando Puro (TCP) na venda de drogas, Celsinho foi preso em uma operação da Polícia Civil no dia 8 de maio.
Segundo as investigações, Celsinho se aliou ao Comando Vermelho (CV), com quem rompeu no passado, para retomar comunidades que foram dominadas pela milícia. Ele também fez negócios com um grupo paramilitar e “comprou” o controle da Vila Sapê, em Curicica.
A aliança fez parte de um acordo triplo entre uma pequena milícia de Curicica, o CV e a ADA. Com este acordo, o Comando Vermelho, maior facção criminosa do RJ, buscou retomar territórios perdidos para paramilitares na região de Santa Cruz.
Celsinho estava solto desde outubro de 2022. Uma decisão judicial concedeu liberdade a ele no único processo que ainda o mantinha preso: uma condenação, em primeira instância, a 15 anos de regime fechado por ter comandado a invasão da Rocinha, em 2017.
Na saída da prisão, ele disse que ia viver uma “nova vida”. Nesta quinta, após ser preso, ele manteve a versão de que não voltou ao crime.
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Celsinho da Vila Vintém deixa cadeia em Bangu, no Rio