Rafael Dubeux, atual secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda é um dos indicados. Pietro Abramo Sampaio Mendes foi indicado para presidente do Conselho de Administração A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (20) nomes indicados pela União para o Conselho de Administração da empresa.
As eleições que vão definir as escolhas ocorrerão no dia 25 de abril. Os nomes têm que passar também pelo Comitê de Elegibilidade.
A União é a principal acionista da Petrobras. Nas últimas semanas, o governo e a empresa têm sido criticados pelo mercado e por analistas por uma suposta interferência na Petrobras.
As críticas ganharam força após a empresa decidir, orientada pelo governo, a não pagar dividendos extraordinários aos acionistas.
Dividendos são parte do lucro que deve ser paga a quem tem papeis da empresa. Há os ordinários e os extraordinários. Os primeiros são de pagamento obrigatório. Os extraordinários dependem da política da empresa.
A estratégia do governo ao não pagar os extraordinários foi fortalecer o cofre. Essa verba não pode ser usada para investimento, mas fica numa caixa de contingência. Assim, o governo entende que passa para o mercado uma imagem de robustez, ainda mais num momento em que a Petrobras buscará financiamentos para investimentos.
Por outro lado, o mercado interpreta o não pagamento dos dividendos extraordinários como uma menor atratividade dos papeis da empresa, o que fez os preços das ações despencarem.
Os nomes indicados pela União foram:
Pietro Abramo Sampaio Mendes: presidente do Conselho de Administração
Jean Paul Prattes: presidente da empresa (cargo que já exerce) e membro do Conselho de Administração
Benjamin Alves Rabello Filho: membro do conselho
Rafael Dubeux (atual secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda): membro do conselho
Bruno Moretti: membro do conselho
Ivanyra Maura de Medeiros: membro do conselho
Renato Campos Galuppo
Vitor Saback
As eleições que vão definir as escolhas ocorrerão no dia 25 de abril. Os nomes têm que passar também pelo Comitê de Elegibilidade.
A União é a principal acionista da Petrobras. Nas últimas semanas, o governo e a empresa têm sido criticados pelo mercado e por analistas por uma suposta interferência na Petrobras.
As críticas ganharam força após a empresa decidir, orientada pelo governo, a não pagar dividendos extraordinários aos acionistas.
Dividendos são parte do lucro que deve ser paga a quem tem papeis da empresa. Há os ordinários e os extraordinários. Os primeiros são de pagamento obrigatório. Os extraordinários dependem da política da empresa.
A estratégia do governo ao não pagar os extraordinários foi fortalecer o cofre. Essa verba não pode ser usada para investimento, mas fica numa caixa de contingência. Assim, o governo entende que passa para o mercado uma imagem de robustez, ainda mais num momento em que a Petrobras buscará financiamentos para investimentos.
Por outro lado, o mercado interpreta o não pagamento dos dividendos extraordinários como uma menor atratividade dos papeis da empresa, o que fez os preços das ações despencarem.
Os nomes indicados pela União foram:
Pietro Abramo Sampaio Mendes: presidente do Conselho de Administração
Jean Paul Prattes: presidente da empresa (cargo que já exerce) e membro do Conselho de Administração
Benjamin Alves Rabello Filho: membro do conselho
Rafael Dubeux (atual secretário-executivo adjunto do Ministério da Fazenda): membro do conselho
Bruno Moretti: membro do conselho
Ivanyra Maura de Medeiros: membro do conselho
Renato Campos Galuppo
Vitor Saback