J\u00fari popular com tr\u00eas dias de dura\u00e7\u00e3o foi realizado em S\u00e3o Jos\u00e9 dos Pinhais, Regi\u00e3o Metropolitana de Curitiba. De sete acusados de envolvimento na morte, tr\u00eas foram condenados. Restaurante terceirizado fez alimenta\u00e7\u00e3o dos integrantes do j\u00fari do caso Daniel
\nReprodu\u00e7\u00e3o
\nOs tr\u00eas dias de julgamento sobre o assassinato do jogador Daniel Corr\u00eaa Freitas, realizado em S\u00e3o Jos\u00e9 dos Pinhais, na Regi\u00e3o Metropolitana de Curitiba (RMC), contou com estrutura refor\u00e7ada para alimenta\u00e7\u00e3o dos sete jurados e pessoas presentes nos trabalhos.
\nO j\u00fari, que terminou na noite quarta-feira (20), teve a condena\u00e7\u00e3o de Edison Brittes, Cristiana Brittes e Allana Brittes. Outros quatro r\u00e9us foram inocentados. Edison foi o \u00fanico responsabilizado diretamente pela morte do jogador e, por isso, teve a maior pena: mais de 42 anos de pris\u00e3o em regime inicialmente fechado. Veja aqui as senten\u00e7as.
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\nDe acordo com o restaurante que atendeu o f\u00f3rum, mais de 100 “quentinhas” foram servidas por dia.
\nAs marmitas alimentaram os sete jurados do Conselho de Senten\u00e7a, al\u00e9m dos membros do Minist\u00e9rio P\u00fablico (MP-PR), r\u00e9us e o juiz Thiago Flores, que conduziu os trabalhos.
\nEm cada uma das marmitas, servidas em isopor para manuten\u00e7\u00e3o da temperatura, continha arroz, feij\u00e3o e frango.
\nAo longo dos tr\u00eas dias de julgamento tamb\u00e9m foram servidos sandu\u00edches de queijo e presunto, al\u00e9m de 60 litros de refrigerantes. O servi\u00e7o n\u00e3o parou nem no feriado municipal de anivers\u00e1rio de S\u00e3o Jos\u00e9 dos Pinhais, celebrado em 19 de mar\u00e7o, segundo dia de julgamento.
\nAlimenta\u00e7\u00e3o era transportada no f\u00f3rum dentro de grande caixa azul
\nReprodu\u00e7\u00e3o
\nCaso Daniel:
\nEdison Brittes J\u00fanior \u00e9 condenado a 42 anos de pris\u00e3o
\nVeja momento em que juiz anuncia senten\u00e7as da fam\u00edlia Brittes
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\nRelembre ponto a ponto o caso Daniel
\nLog\u00edstica
\nO magistrado que conduziu o julgamento buscou dar celeridade aos trabalhos, por conta disso, os intervalos eram curtos e a alimenta\u00e7\u00e3o feita dentro do f\u00f3rum.
\nPara tudo funcionar, a equipe do f\u00f3rum trabalhou bastante. Eles precisaram disponibilizar v\u00e1rias salas para a alimenta\u00e7\u00e3o dos jurados, j\u00e1 que alguns tinham que se alimentar em um espa\u00e7o separado dos demais.
\nUma das marmitas servidas durante o j\u00fari do caso Daniel
\nReprodu\u00e7\u00e3o
\nFoi o caso, por exemplo, das testemunhas sigilosas ouvidas no primeiro dia. No caso dos sete r\u00e9us, eles recebiam as refei\u00e7\u00f5es em uma sala logo atr\u00e1s do sal\u00e3o principal.
\nUm carrinho de supermercado foi utilizado para transportar as mais de 20 garrafas t\u00e9rmicas de caf\u00e9 de um lado para o outro pela manh\u00e3 e logo ap\u00f3s o almo\u00e7o.
\nNo \u00faltimo dia de julgamento, o cansa\u00e7o da equipe foi tratado com uma latinha de energ\u00e9tico distribu\u00edda em cestos para os envolvidos diretamente no j\u00fari.
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