
Primeira semana de abril tem diversas opções de diversão no Grande Recife. Claudionor Germano, Heloísa Perrissé, Maiara & Maraísa e Lula Queiroga
Reprodução
A primeira semana de abril conta com diversas opções de diversão no Grande Recife. Entre as atrações, estão shows de Maiara e Maraisa, Lula Queiroga e Caike Souza, stand up de Giovana Fagundes e a peça “A Iluminada”, encenada e escrita por Heloísa Périssé. Outra atividade cultural é a exposição “Claudionor Germano — 90 Carnavais”, que celebra o grande intérprete do frevo em mostra gratuita ao longo do mês.
Confira abaixo a agenda cultural que o g1 preparou:
Exposição “Claudionor Germano — 90 Carnavais”
Show “Capibaribum”, de Lula Queiroga
Show “Quero te ver pra sempre”, de Caike Souza
Stand up de Giovana Fagundes
“Maiara e Maraisa in concert”
Peça “A Iluminada”, com Heloísa Périssé
Exposição “Galo da Madrugada”
Mostra fotográfica “Parto ritual”
Peça “Narrativas encontradas numa garrafa Pet na beira da maré”
Espetáculo “Enquanto Godot não vem”
Espetáculo “Romeu e Julieta, cordel de Ariano Suassuna”
Exposição “Siron Franco – De dentro do cerrado”
Mostra “Morder a realidade como um cão danado que descobriu que viu a vida”
Exposição “Bará”
Mostra “Invenção dos Reinos”
Exposição “CapiDançaBaribéNois”
Exposição ‘Claudionor Germano — 90 Carnavais’
Claudionor Germano em imagem de arquivo
Reprodução/TV Globo
Ao longo do mês, a Sala de Exposição do Teatro Apolo-Hermilo, no Bairro do Recife, abriga a mostra gratuita “Claudionor Germano — 90 Carnavais”. Na programação, que celebra os 90 anos do artista, os visitantes vão poder conferir um acervo com discos e compactos, além das honrarias que o cantor recebeu durante a carreira, incluindo o estandarte do bloco O Menino do Frevo, criado em homenagem ao intérprete. A exposição conta ainda com uma seleção de músicas gravadas por ele.
Show ‘Capibaribum’, de Lula Queiroga
Lula Queiroga
Sidarta Horiz/Divulgação
O cantor e compositor pernambucano Lula Queiroga se apresenta, em três sessões nesta semana, na Caixa Cultural, no Bairro do Recife. No show intitulado “Capibaribum”, nome do seu sexto álbum solo, o artista canta músicas do projeto atual, como “A curva da luz” e “Passagem secreta”, e revisita canções de discos anteriores, como “Noite severina” e “Se Não For Amor Eu Cegue”.
Show ‘Quero te ver pra sempre’, de Caike Souza
Caike Souza
Matheus Arcanjo/Divulgação
O cantor Caike Souza faz no Recife o show de lançamento da turnê “Quero te ver pra sempre”, a segunda da carreira. No espetáculo, o artista de 22 anos, que é natural de Arcoverde, no Sertão de Pernambuco, interpreta clássicos da Música Popular Brasileira (MPB), como “Vilarejo” (gravada originalmente por Marisa Monte) e “Anunciação” (de Alceu Valença), e canções autorais, como a faixa que dá nome ao show, “Coisa mais bonita” e “Não sou de me entregar”.
Stand up de Giovana Fagundes
Giovana Fagundes
André Sielski/Divulgação
A humorista Giovana Fagundes chega ao Recife nesta semana para apresentar o stand up comedy “Orgulho do Papai”. No espetáculo, a atriz faz piadas sobre a relação com a família e os problemas que teve ao revelar suas decisões profissionais e pessoais.
‘Maiara e Maraisa in concert’
Maiara e Maraisa
Eric Oelke/Divulgação
Com duas horas de show, a dupla Maiara e Maraisa se apresenta no Classic Hall, em Olinda. Na apresentação, inspirada no DVD “Ao Vivo em Portugal”, estão músicas inéditas e sucessos de outras fases da carreira das artistas. A noite conta ainda com show de Mano Walter.
Peça ‘A Iluminada’, com Heloísa Périssé
Heloísa Périssé na peça ‘A Iluminada’
Guga Melgar/Divulgação
A atriz Heloísa Périssé traz para o Recife espetáculo solo “A Iluminada”. Na peça, a humorista interpreta Tia Doro, que faz uma palestra motivacional sobre as dificuldades enfrentadas ao longo da vida. Nascida numa família excêntrica, a personagem, batizada de Dorotéia das Dores, recorda o bullying na escola e os fracassos nos relacionamentos e explica como superou todas essas experiências negativas.
Exposição ‘Galo da Madrugada’
Exposição ‘A magia do galo’, no Paço do Frevo, no Centro do Recife
Hugo Muniz/Divulgação
Nomeada “A magia do Galo”, a exposição temporária tem como tema a história e cultura do maior bloco do mundo, o Galo da Madrugada, ao longo de seus 44 anos de desfiles. A exposição conta com três ambientes, que propõem uma experiência imersiva no desfile e sua relação com o Centro do Recife.
Mostra fotográfica ‘Parto ritual’
Exposição fotográfica “Parto Ritual”, de Camilla Rocha, tem registros de partos humanizados
Camilla Rocha/Arquivo pessoal
O Centro Universitário Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam) recebe uma exposição fotográfica “Parto ritual”, com imagens de partos humanizados. O trabalho é resultado da pesquisa antropológica da fotógrafa recifense Camilla Rocha, que pesquisa o assunto há dez anos. Com as imagens, a antropóloga pretende fomentar o debate sobre o protagonismo feminino no momento do parto. A mostra foi instalada num espaço do Cisam com rotas acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida e conta também com audiodescrição.
Peça ‘Narrativas encontradas numa garrafa Pet na beira da maré’
”Narrativas encontradas numa garrafa Pet na beira da maré’ é uma peça pernambucana
Caio Oviedo/Divulgação
A peça pernambucana “Narrativas encontradas numa garrafa Pet na beira da maré” coloca em evidência o espaço urbano do Recife e sua relação com as margens de rios, discutindo problemas inerentes do fluxo contínuo de uma favela inspirada na comunidade ribeirinha da Ponte do Pina.
Espetáculo ‘Enquanto Godot não vem’
Peça teatral ‘Enquanto Godot não vem’
Queorp Fotográfico/Divulgação
O espetáculo circense infantil “Enquanto Godot não vem” apresenta a história de um lugar no meio do nada, onde o Mestre da Palhaçaria encontra os palhaços Cadinho, Dunga e Dodo na promessa de que eles serão os maiores palhaços do mundo. A peça fala sobre tempo, medos, anseios, desejos e sonhos do ser humano contemporâneo
Exposição ‘Siron Franco – De dentro do cerrado’
Exposição ‘Siron Franco – De dentro do Cerrado’
Sarah Tikva/Divulgação
O artista plástico goiano volta a Pernambuco após quase três décadas com a exposição “Siron Franco – De dentro do cerrado”. A mostra reúne cerca de 50 obras, com foco na produção de pintura a óleo, mas também com esculturas. Com curadoria de Agnaldo Farias, a exposição faz um mergulho na técnica e poética do artista, com obras criadas desde o começo da década de 1990 até 2023.
Mostra ‘Morder a realidade como um cão danado que descobriu que viu a vida’
Obra do artista plástico Maurício Arraes faz parte da exposição ‘Morder a realidade como um cão danado que descobriu que viu a vida’
Gustavo Bettini/Divulgação
A mostra do artista plástico Maurício Arraes conta com 36 trabalhos em telas e pinturas em papel, incluindo um desenvolvido quando ele estava na Argélia e outros quando morou em Paris. As obras mostram ruas, praças, bares e botecos para chamar atenção para a simplicidade da vida e a condição humana contemporânea. A curadoria da exposição é de Joana D’ Arc Lima.
Exposição ‘Bará’
Exposição ‘Bará’ é inspirada no orixá Exú
Gustavo Nazareno
Composta por aproximadamente 75 obras, incluindo pinturas a óleo sobre linho e desenhos em carvão, a exposição “Bará” reflete a pesquisa e devoção de Gustavo Nazareno aos orixás, em particular ao Exu. Através dessas obras, Nazareno oferece uma visão poética sobre o universo do orixá, explorando tanto aspectos mitológicos quanto estéticos.
Mostra ‘Invenção dos Reinos’
Obra ‘Deusa da Mata’, de Francisco Brennand
Julio Cavani/Divulgação
A mostra é uma integração de 100 criações inéditas de Francisco Brennand, que morreu em dezembro de 2019, com obras de outros artistas. A coletiva de obras apresenta um diálogo da arte do ceramista com o trabalho de 32 artistas brasileiros.
Exposição ‘CapiDançaBaribéNois’
Instalação ‘CapiDançaBaribéNois’ traz uma serpente de crochê com quase 50 metros
Reprodução/TV Globo
Feita pelo artista carioca Ernesto Neto, a mostra conta com a escultura de uma serpente com quase 50 metros de comprimento de crochê. A obra é uma crítica à poluição e ao descuido com os rios. A estrutura da serpente é recheada com outros materiais tirados da terra, como folhas secas, ninhos de joão-de-barro e especiarias.
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