Contratos suspeitos somam R$ 8,9 milhões. Autoridades cumpriram ao menos nove mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (3) pela Operação Apáte. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público, e a Polícia Militar cumpriram nesta quarta-feira (3) nove mandados de busca e apreensão em uma investigação sobre um esquema de corrupção envolvendo secretários municipais e empresários do setor de obras em Ribeirão Corrente (SP).
As diligências foram realizadas no âmbito da Operação Apáte, que apontou uma articulação para beneficiar empresas ligadas direta ou indiretamente a servidores públicos em contratos assinados pela administração municipal que somam R$ 8,9 milhões, bem como o rateio do dinheiro obtido ilegalmente entre os envolvidos, além da participação de “laranjas”.
Os nomes dos secretários e das empresas envolvidas não foram divulgados pelo Gaeco.
Além dos mandados de busca, a Justiça autorizou o bloqueio de bens dos envolvidos – no valor correspondente aos contratos investigados – para garantir a reparação dos prejuízos aos cofres municipais.
Os servidores e os empresários são investigados por organização criminosa, lavagem de dinheiro, desvio de renda pública e fraudes licitatórias.
O g1 aguarda um posicionamento da Prefeitura de Ribeirão Corrente.
Na mitologia grega, “apáte” representa o espírito que personifica o engano e a fraude.
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As diligências foram realizadas no âmbito da Operação Apáte, que apontou uma articulação para beneficiar empresas ligadas direta ou indiretamente a servidores públicos em contratos assinados pela administração municipal que somam R$ 8,9 milhões, bem como o rateio do dinheiro obtido ilegalmente entre os envolvidos, além da participação de “laranjas”.
Os nomes dos secretários e das empresas envolvidas não foram divulgados pelo Gaeco.
Além dos mandados de busca, a Justiça autorizou o bloqueio de bens dos envolvidos – no valor correspondente aos contratos investigados – para garantir a reparação dos prejuízos aos cofres municipais.
Os servidores e os empresários são investigados por organização criminosa, lavagem de dinheiro, desvio de renda pública e fraudes licitatórias.
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