Uma força-tarefa do governo do RJ iniciou nesta segunda-feira (8) a Operação Águas Claras, a fim de identificar de onde veio a substância que deixou 2 milhões de pessoas sem água por pelo menos 3 dias.
Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), com apoio de outras delegacias da Polícia Civil e do Inea, saíram para cumprir mandados de busca contra 16 empresas que utilizam tolueno em seu processo de produção — 14 delas ficam no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
A Justiça também determinou a apreensão nesses locais de amostras de tolueno, a fim de compará-las com o material coletado pela Cedae no manancial de Imunana-Laranjal.
Numa das primeiras empresas fiscalizadas, o local foi periciado pela polícia, e o responsável técnico da empresa foi conduzido para a delegacia.
Esta reportagem está em atualização.
Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA), da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD), com apoio de outras delegacias da Polícia Civil e do Inea, saíram para cumprir mandados de busca contra 16 empresas que utilizam tolueno em seu processo de produção — 14 delas ficam no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj).
A Justiça também determinou a apreensão nesses locais de amostras de tolueno, a fim de compará-las com o material coletado pela Cedae no manancial de Imunana-Laranjal.
Numa das primeiras empresas fiscalizadas, o local foi periciado pela polícia, e o responsável técnico da empresa foi conduzido para a delegacia.
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