Espaço batizado de Digital Lab fica no campus Butantã, na Zona Oeste da capital paulista, no prédio do Inova USP. Projeto foi desenvolvido pelo Centro de pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa. A Universidade de São Paulo inaugurou nesta segunda-feira (8) o Digital Lab, nome dado ao novo e primeiro museu de ciência, tecnologia e imersão. O espaço fica no campus Butantã, na Zona Oeste da capital paulista, no prédio do Inova USP.
O projeto foi desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa que estuda justamente novas tecnologias para a transição enérgica e quer preparar as gerações para amenizar os problemas das mudanças climáticas.
Atualmente, o Centro de pesquisa tem oito programas com quase 60 projetos em andamento. Dentre eles, um que pretende reter o metano, que é um gás poluente e um dos responsáveis pelo efeito estufa, da atmosfera.
O trabalho une ciência, tecnologia e arte e tenta mostrar que o Brasil tem potencial para cumprir o Acordo de Paris, ou seja, pode ajudar a diminuir os efeitos das mudanças climáticas.
O acordo foi assinado em 2015, durante a COP21, em Paris. Seu principal objetivo é manter o aquecimento global do planeta bem abaixo de 2°C até o final do século e buscar esforços para limitar esse aumento até 1.5°C.
“Nós vamos mostrar para a sociedade aqueles resultados impactantes nessa fase de transição energética e nessa fase acima de nós encontrarmos ações e soluções para aquela grande pandemia que é a questão de mudanças climáticas que vai trazer problemas para a sociedade. Se nós não agirmos agora muito mais impactantes do que aqueles da covid-19”, afirma o diretor científico e professor da USP, Júlio Romano Maneghini.
Segundo o diretor, o objetivo é mostrar para a sociedade a oportunidade única que o Brasil tem de ser um dos líderes mundiais nessa questão de transição energética.
“Mostrar isso para a sociedade é fundamental. (…) Não queremos que fique apenas no ambiente acadêmico. Nós queremos também que a sociedade veja isso e identifique estas questões de oportunidade”.
O projeto foi desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e Inovação em Gases de Efeito Estufa que estuda justamente novas tecnologias para a transição enérgica e quer preparar as gerações para amenizar os problemas das mudanças climáticas.
Atualmente, o Centro de pesquisa tem oito programas com quase 60 projetos em andamento. Dentre eles, um que pretende reter o metano, que é um gás poluente e um dos responsáveis pelo efeito estufa, da atmosfera.
O trabalho une ciência, tecnologia e arte e tenta mostrar que o Brasil tem potencial para cumprir o Acordo de Paris, ou seja, pode ajudar a diminuir os efeitos das mudanças climáticas.
O acordo foi assinado em 2015, durante a COP21, em Paris. Seu principal objetivo é manter o aquecimento global do planeta bem abaixo de 2°C até o final do século e buscar esforços para limitar esse aumento até 1.5°C.
“Nós vamos mostrar para a sociedade aqueles resultados impactantes nessa fase de transição energética e nessa fase acima de nós encontrarmos ações e soluções para aquela grande pandemia que é a questão de mudanças climáticas que vai trazer problemas para a sociedade. Se nós não agirmos agora muito mais impactantes do que aqueles da covid-19”, afirma o diretor científico e professor da USP, Júlio Romano Maneghini.
Segundo o diretor, o objetivo é mostrar para a sociedade a oportunidade única que o Brasil tem de ser um dos líderes mundiais nessa questão de transição energética.
“Mostrar isso para a sociedade é fundamental. (…) Não queremos que fique apenas no ambiente acadêmico. Nós queremos também que a sociedade veja isso e identifique estas questões de oportunidade”.