Agência espacial também revelou que o ano foi o primeiro a ultrapassar a marca de 1,5°C de aumento na temperatura média da Terra em relação aos níveis pré-industriais. Com temperaturas nunca vistas antes, 2024 foi oficialmente o ano mais quente desde o início das medições históricas, informou a Nasa, a agência espacial norte-americana nesta sexta-feira (10). Cientistas já alertavam para a possibilidade desse recorde, resultado direto do impacto humano no clima global.
Nesta sexta, o observatório europeu Copernicus também confirmou que o ano de 2024 foi o mais quente da história e o primeiro a ultrapassar a marca de 1,5°C de aumento na temperatura média da Terra em relação aos níveis pré-industriais.
Na análise divulgada hoje, a Nasa também confirmou que a temporatura global superou essa marca durante boa parte do ano. Isto é, os termômetros alcançaram níveis que antes só eram registrados em períodos quentes da pré-história, quando os oceanos estavam muito mais elevados.
De forma geral, as temperaturas extremas de 2024 superaram em 0,1°C o recorde anterior de 2023, marcando 15 meses consecutivos de calor acima da média.
E todo esse calor extremo tem consequências graves, como ondas de calor mais intensas, aumento das chuvas extremas e o risco crescente de inundações em diversas partes do mundo.
No vídeo a seguir, o g1 explica a crise do clima em gráficos e mapas:
Entenda a crise do clima em gráficos e mapas
Nesta sexta, o observatório europeu Copernicus também confirmou que o ano de 2024 foi o mais quente da história e o primeiro a ultrapassar a marca de 1,5°C de aumento na temperatura média da Terra em relação aos níveis pré-industriais.
Na análise divulgada hoje, a Nasa também confirmou que a temporatura global superou essa marca durante boa parte do ano. Isto é, os termômetros alcançaram níveis que antes só eram registrados em períodos quentes da pré-história, quando os oceanos estavam muito mais elevados.
De forma geral, as temperaturas extremas de 2024 superaram em 0,1°C o recorde anterior de 2023, marcando 15 meses consecutivos de calor acima da média.
E todo esse calor extremo tem consequências graves, como ondas de calor mais intensas, aumento das chuvas extremas e o risco crescente de inundações em diversas partes do mundo.
No vídeo a seguir, o g1 explica a crise do clima em gráficos e mapas:
Entenda a crise do clima em gráficos e mapas