Pelo vídeo, é possível observar o momento em que o animal escala um poste de iluminação pública. Tamanduá é visto ‘passeando’ no Espaço Alternativo de Porto Velho
Um tamanduá-mirim foi flagrando por morador enquanto fazia um passeio pelo Espaço Alternativo de Porto Velho, na madrugada de segunda-feira (27). Pelo vídeo, é possível observar o momento em que o animal escala um poste de iluminação pública (veja o vídeo acima).
Ao g1, Lucas Henrique, informou que flagrou o animal enquanto caminhava pelas proximidades da avenida Santos Dumont. Segundo ele, o tamanduá saiu da mata sozinho para ‘brincar’ no poste, mas ao se assustar com os barulhos do local, ele voltou ao seu habitat.
“Ele saiu do da mata livre em direção do poste e aí ele subiu até na fiação. Logo depois, ele voltou pro mato porque tinha cachorro aqui, ele ficou com medo, não sei, ficou assustado com trânsito também”, explicou.
Ao avistar o animal, Lucas disse que não tentou se aproximar, com medo de ataque.
“Minha reação foi só gravar, porque não sei se ele ataca, ou se ele é mais calmo. Dizem que ele tem umas garras afiada, se você sentir ameaçado ele te dá tipo um abraço, esse abraço te fura com com as garras dele, aí eu só fiquei observando”, ressaltou.
De acordo com a bióloga Marcela Alvares, não é comum encontrar o tamanduá-mirim na zona urbana, mas a presença dele na cidade ocorre pela busca de território. Além disso, segundo a bióloga, o animal é guiado pelo olfato e visão.
“Muitas vezes para acasalar, para conseguir um novo território, para outras fontes de alimento, ele precisa migrar, então acaba que a gente pode topar com ele dentro do ambiente urbano, justamente por causa dessa migração”, explicou.
Ainda segundo Marcela, ao encontrar um animal silvestre é importante manter a distância e esperar a chegada de ajuda especializada para fazer a retirada dele com segurança.
“Não aconselho que a população tente pegar ou manejar o animal, porque ele vai reagir. Ele não tem dente e não morde, mas ele tem garras e muita força nessas garras e, sim, pode causar uma ferida grave a essa pessoa. Então o ideal é deixar o animal no canto dele acionar a autoridade”, informou a bióloga.
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“Ele saiu do da mata livre em direção do poste e aí ele subiu até na fiação. Logo depois, ele voltou pro mato porque tinha cachorro aqui, ele ficou com medo, não sei, ficou assustado com trânsito também”, explicou.
Ao avistar o animal, Lucas disse que não tentou se aproximar, com medo de ataque.
“Minha reação foi só gravar, porque não sei se ele ataca, ou se ele é mais calmo. Dizem que ele tem umas garras afiada, se você sentir ameaçado ele te dá tipo um abraço, esse abraço te fura com com as garras dele, aí eu só fiquei observando”, ressaltou.
De acordo com a bióloga Marcela Alvares, não é comum encontrar o tamanduá-mirim na zona urbana, mas a presença dele na cidade ocorre pela busca de território. Além disso, segundo a bióloga, o animal é guiado pelo olfato e visão.
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Ainda segundo Marcela, ao encontrar um animal silvestre é importante manter a distância e esperar a chegada de ajuda especializada para fazer a retirada dele com segurança.
“Não aconselho que a população tente pegar ou manejar o animal, porque ele vai reagir. Ele não tem dente e não morde, mas ele tem garras e muita força nessas garras e, sim, pode causar uma ferida grave a essa pessoa. Então o ideal é deixar o animal no canto dele acionar a autoridade”, informou a bióloga.
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