O presidente da Latam, Jerome Cadier, disse ter “certeza” de que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) vai propor “medidas de mitigação” ao analisar a possível fusão entre Azul e Gol.
🔎 O Cade é a instituição brasileira responsável por analisar a compra e venda de empresas relevantes, de forma a evitar abuso de poder de mercado –como aumento de preços e barreira à entrada de novas companhias.
“Vimos vários casos de tentativas de combinação de negócios em outros países, de tamanho muito inferior a esse, negadas. Então, temos certeza de que o Cade vai fazer uma análise em profundidade dessa proposta e vai propor medidas de mitigação”, declarou Cadier, em entrevista a jornalistas.
O executivo afirmou que as medidas devem preservar a competição no mercado e que o Cade deve fazer uma avaliação “ponderada” sobre o negócio entre as duas empresas.
“O que a gente não quer é um mercado mais concentrado, com menos opções para os passageiros, preços mais altos e menor crescimento. É isso que temos que evitar”, disse.
A operação entre as companhias aéreas pode colocar 60% do mercado nacional de aviação civil nas mãos de um único grupo e deixar as passagens mais caras, segundo especialistas consultados pelo g1.
🔎 O Cade é a instituição brasileira responsável por analisar a compra e venda de empresas relevantes, de forma a evitar abuso de poder de mercado –como aumento de preços e barreira à entrada de novas companhias.
“Vimos vários casos de tentativas de combinação de negócios em outros países, de tamanho muito inferior a esse, negadas. Então, temos certeza de que o Cade vai fazer uma análise em profundidade dessa proposta e vai propor medidas de mitigação”, declarou Cadier, em entrevista a jornalistas.
O executivo afirmou que as medidas devem preservar a competição no mercado e que o Cade deve fazer uma avaliação “ponderada” sobre o negócio entre as duas empresas.
“O que a gente não quer é um mercado mais concentrado, com menos opções para os passageiros, preços mais altos e menor crescimento. É isso que temos que evitar”, disse.
A operação entre as companhias aéreas pode colocar 60% do mercado nacional de aviação civil nas mãos de um único grupo e deixar as passagens mais caras, segundo especialistas consultados pelo g1.