‘O dia só começa após um cafezinho’, diz professor mineiro que fez tatuagem de pé de café no antebraço


Ross Diniz, professor de Libras em Divinópolis, no Centro-Oeste do estado, é apaixonado por café. O amor é tão grande que está marcado na pele; confira os detalhes dessa paixão na data em que se celebra o Dia Mundial do Café. Ross Diniz tem tatuagem de um pé de café no antebraço
Ross Diniz/Divulgação
Mineiro raiz não nega uma boa prosa, principalmente se ela estiver acompanhada por uma xícara de café. E a tradição é seguida por Ross Diniz, professor de Libras em Divinópolis, no Centro-Oeste do estado, que é apaixonado pelo cafezinho. O amor é tão grande que está marcado na pele: tatuou um pé de café no antebraço. Confira os detalhes dessa paixão na data em que se celebra o Dia Mundial do Café.
A tatuagem feita há três anos ocupa quase todo o antebraço do professor e já rendeu inúmeros questionamentos curiosos. O que ele mais ouve é: “Por que você decidiu tatuar um pé de café?”
“Sem dúvidas, é uma tatuagem que chama a atenção e é, de longe, uma das minhas preferidas. A pergunta que mais ouço é o porquê dessa escolha e a minha resposta é que o café é algo que jamais vai me decepcionar. Eu pensei por muito tempo sobre o que fazer e que eu não me arrependesse. Daí tive a ideia do pé de café, que é lindo”, contou o professor.
Ross tatuou um pé de café no antebraço
Ross Diniz/Arquivo Pessoal
O professor explicou que o café sempre acompanhou as quitandas feitas pelas avós e pela mãe dele. É uma bebida que faz relembrar de bons momentos em família.
Ele não passa um dia sem tomar um cafezinho.
“O café não é apenas uma bebida em minha vida, é uma parte essencial dela. Por que não tê-lo também gravado na pele? Quando acordo é a primeira coisa que penso e que faço. Se não tomo um café, a minha cabeça dói. O dia só começa após um cafezinho”, ressaltou.
Para Ross, o café pode ser coado, expresso ou descafeinado.
“E que não seja adoçado, justamente para poder apreciar os sabores dos cafés que são tão diversos. Na minha casa tenho cafeteira e faço questão de experimentar várias combinações e, sinceramente, eu amo todas”.
🔔 Receba no WhatsApp notícias do Centro-Oeste de MG
Colheita em MG
Minas Gerais irá colher este ano uma safra de café estimada em 29,9 milhões de sacas (60kg)
Reprodução/TV Gazeta
Dados da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) apontam que Minas Gerais irá colher este ano uma safra de café estimada em 29,9 milhões de sacas (60kg). Segundo os levantamentos, o número representa um aumento de 4,9% em relação à safra de 2023.
A maioria dos produtores do estado inicia a colheita em maio, em uma atividade que movimenta a economia de centenas de municípios mineiros.
“São aproximadamente 500 municípios onde a cafeicultura é a principal atividade econômica. É o período de distribuir renda, porque o café emprega muita gente. Há famílias que obtêm quase toda a renda anual durante os meses colheita do café”, afirmou o coordenador estadual de Cafeicultura da Emater-MG, Bernardino Cangussú.
LEIA TAMBÉM:
AOS 13 ANOS: Menino com autismo lança livro que escreveu ainda criança e participa de bienais na Bahia e em São Paulo
EM DIVINÓPOLIS: Procon-MG fiscaliza academias e encontra irregularidades em vários dos estabelecimentos visitados
📲 Siga as redes sociais do g1 Centro-Oeste MG: Instagram, Facebook e Twitter
📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Centro-Oeste MG
VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas
Adicionar aos favoritos o Link permanente.