Os dados pessoais (nome, foto, endereço, telefone de contato) serão incluídos automaticamente no banco de dados da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos. Para ajudar a localizar pessoas perdidas, principalmente crianças, a Polícia Militar lançou neste carnaval a “pulseira digital”. O sistema — usado por meio do software de reconhecimento facial acoplado a câmeras instaladas nas áreas de maior concentração de blocos — ajudará a encontrar quem se perdeu, principalmente em megablocos.
De acordo com a corporação, o sistema está inserindo uma nova funcionalidade no aplicativo 190RJ.
Qualquer cidadão poderá cadastrar pessoas desaparecidas (crianças e adultos) no sistema. Automaticamente, os dados pessoais (nome, foto, endereço, telefone de contato) serão incluídos no banco de dados da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.
Como funcionará o sistema
Ao baixar o aplicativo, o cidadão vai encontrar na primeira tela o botão “pessoas desaparecidas”. Clicando neste botão, abrirá uma página para inclusão das informações sobre o desaparecido. A foto deve ser a mais atual possível e, de preferência, mostrando frontalmente o rosto da pessoa.
No caso de crianças, os pais ou responsáveis podem optar pelo cadastramento prévio, ou seja, antes de sair de casa. Se uma criança cadastrada se perder durante o desfile de um bloco, por exemplo, ela poderá ser localizada de forma mais rápida pelo sistema de reconhecimento facial.
Quando o sistema de reconhecimento facial faz o alerta sobre a localização do desaparecido, o policial militar mais próximo é acionado pela equipe no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC).
Ao confirmar que se trata da pessoa procurada, o policial comunica à equipe do CICC, que dispõe do contato de quem fez o cadastro.
De acordo com a PM, a novidade não invalida a pulseirinha convencional colocada nas crianças com o nome e telefone de contato dos responsáveis. Mas será uma contribuição a mais para solucionar casos de desaparecimento.
Durante o carnaval, haverá mais de 150 câmeras com dispositivo de reconhecimento facial espalhadas pela cidade, tanto na orla como na área dos desfiles de blocos.
Segundo a PM, a nova funcionalidade passará a fazer parte da rotina do trabalho da corporação para localizar pessoas perdidas nas praias, shows, estádios esportivos e demais eventos.
De acordo com a corporação, o sistema está inserindo uma nova funcionalidade no aplicativo 190RJ.
Qualquer cidadão poderá cadastrar pessoas desaparecidas (crianças e adultos) no sistema. Automaticamente, os dados pessoais (nome, foto, endereço, telefone de contato) serão incluídos no banco de dados da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos.
Como funcionará o sistema
Ao baixar o aplicativo, o cidadão vai encontrar na primeira tela o botão “pessoas desaparecidas”. Clicando neste botão, abrirá uma página para inclusão das informações sobre o desaparecido. A foto deve ser a mais atual possível e, de preferência, mostrando frontalmente o rosto da pessoa.
No caso de crianças, os pais ou responsáveis podem optar pelo cadastramento prévio, ou seja, antes de sair de casa. Se uma criança cadastrada se perder durante o desfile de um bloco, por exemplo, ela poderá ser localizada de forma mais rápida pelo sistema de reconhecimento facial.
Quando o sistema de reconhecimento facial faz o alerta sobre a localização do desaparecido, o policial militar mais próximo é acionado pela equipe no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC).
Ao confirmar que se trata da pessoa procurada, o policial comunica à equipe do CICC, que dispõe do contato de quem fez o cadastro.
De acordo com a PM, a novidade não invalida a pulseirinha convencional colocada nas crianças com o nome e telefone de contato dos responsáveis. Mas será uma contribuição a mais para solucionar casos de desaparecimento.
Durante o carnaval, haverá mais de 150 câmeras com dispositivo de reconhecimento facial espalhadas pela cidade, tanto na orla como na área dos desfiles de blocos.
Segundo a PM, a nova funcionalidade passará a fazer parte da rotina do trabalho da corporação para localizar pessoas perdidas nas praias, shows, estádios esportivos e demais eventos.