Servidores de Institutos Federais do AM aderem à greve nacional por reajuste salarial


Entre os campi do Estado que paralisaram as atividades, nesta segunda-feira (15), estão Manaus, Parintins, Coari e Maués. Aulas dos cursos serão nos Campus Manaus Centro, Manaus Distrito Industrial e Manaus
Divulgação/IFAM
Os servidores de Institutos Federais do Amazonas aderiram, nesta segunda-feira (15), à greve nacional aprovada pelo Sindicato Nacional dos Servidores da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe). Entre os campi do Estado que paralisaram as atividades estão Manaus, Parintins e Maués. Entre as principais reivindicações estão a reestruturação das carreiras e o reajuste salarial.
O movimento paredista da categoria que inclui docentes e técnicos administrativos foi declarado no dia 3 de abril e segue por tempo indeterminado, de acordo com o Sinasefe.
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Ao g1, a coordenação do Instituto Federal do Amazonas informou que as paralisações aconteceram após inúmeras tentativas de negociação com o governo.
“Até o momento as tentativas de negociação não resultaram em avanços significativos para atender às reivindicações dos Técnico em Assuntos Educacionais (TAEs). Dessa forma, a greve surge como um instrumento de pressão para que as demandas da categoria, por reajuste salarial e reestruturação da carreira, sejam finalmente reconhecidas e atendidas”.
Confira a lista de campi que aderiram à greve no Estado:
Ifam – Parintins
Ifam – Maués
Ifam – Tefé
Ifam – Coari
Ifam – Manaus/Zona Leste
Ifam – Manacapuru
Ifam – Boca do Acre
Ifam – Eirunepé
Ifam – Manaus/Distrito Industrial
Ifam– Itacoatiara
Ifam – Reitoria
Ifam – Iranduba
Ifam – Manaus/Centro
Ifam – Humaitá
Ifam – Presidente Figueiredo
Ifam – Lábrea
Reivindicações
Segundo o Sinasefe, a principal pauta de reivindicações são a reestruturação das carreiras de técnicos administrativos (PCCTAE) e docentes (EBTT) e o reajuste salarial.
Os servidores também reivindicam a revogação de “todas as normas que prejudicam a educação federal aprovadas nos governos Temer (2016-2018) e Bolsonaro (2019-2022)”, além da recomposição do orçamento e o reajuste imediato dos auxílios e bolsas dos estudantes.
Greve nacional
A greve nacional foi aprovada durante rodadas de assembleias realizadas desde o dia 18 de março de 2024. A atividade contou com a participação de 58 seções sindicais e mais de 210 pessoas.
Ainda de acordo com a Sinasefe, até a quinta-feira (11), mais de 470 unidades de ensino tinham aderido à greve nacional.
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