Atendimentos gratuitos visam o diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina. Plantões serão realizados entre os dias 10 e 13 de março
Prefeitura de Presidente Prudente
A partir desta segunda-feira (10), a Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ) de Presidente Prudente (SP) realizará plantões de chipagem e coleta de sangue de cães, com foco no diagnóstico da Leishmaniose Visceral Canina.
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O atendimento será em diversos bairros da cidade sempre no período da manhã, das 8h30 às 11h. Veja o cronograma abaixo:
Segunda-feira (10)
Conjunto Habitacional Ana Jacinta – Quadra de Esportes do Parque do Povo, na Avenida Raimundo Donato Lima.
Conjunto Habitacional Mário Amato – Praça ao lado do campo, na Rua Sebastião Thomaz da Silva.
Terça-feira (11)
Residencial Monte Carlo – Rua Corazza (ao lado da Escola Municipal Carla Simone da Silva. Alves).
Residencial Anita Tiezzi – Rua José Campos do Amaral (em frente ao Cemitério da Paz).
Quarta-feira (12)
Jardim Vale do Sol – Praça na Avenida Eme Albem Pioch com a Rua João Fregonesi.
Jardim Novo Prudentino – Rua Pedro Marchioli (na área de lazer).
Quinta-feira (13)
Residencial Florenza – Rua Nelson Spacini (próximo à academia da terceira idade).
Residencial Nosaki – Rua Mário Frias Galego (próximo à academia da terceira idade).
Este será o primeiro plantão do ano que, além de oferecer os serviços, tem como objetivo conscientizar os moradores sobre a importância dos cuidados com seus animais de estimação, o que pode preservar a vida dos pets e da população em geral.
A coleta de sangue visa identificar a Leishmaniose Visceral Canina, uma doença grave que pode ser fatal tanto para os animais quanto para os seres humanos.
Já a chipagem facilita o controle e a identificação dos pets, contribuindo para evitar o abandono e auxiliar na recuperação em casos de perda.
Em 2024, a UVZ realizou 7.888 coletas de sangue, além de 3.666 chipagens. Desde o início do projeto, mais de 75 mil animais já foram microchipados em Presidente Prudente.
“A realização regular do exame é fundamental para assegurar a saúde dos animais e proteger a comunidade. Ao identificar e tratar os casos de leishmaniose de forma precoce, é possível reduzir a propagação da doença, prevenir novas infecções e garantir a segurança de cães e pessoas ao redor”, destacou a médica veterinária da UVZ, Natália Torres.
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