Governo aposta no grupo técnico formado entre Brasil e EUA e quer saber se já há definição sobre tarifas recíprocas. A ala do governo que defendia insistir nas negociações e evitar uma retaliação imediata sobre as tarifas de importação sobre aço e alumínio impostas pelos Estados Unidos prevaleceu.
A nota conjunta divulgada pelo governo federal critica a gestão Donald Trump, ao afirmar que a medida norte-americana é “injustificável”, mas diz confiar nas negociações técnicas.
Por trás das negociações, um grupo com integrantes dos dois países foi formado para analisar tecnicamente a balança comercial e como a exportação de produtos de aço do Brasil para empresas americanas é complementar.
Itamaraty e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio bancaram a opção pela negociação e confiam que há argumentos sólidos para reverter o jogo. Mas admitem que, se não houver um acordo, será preciso tomar alguma medida baseada na reciprocidade.
Tarifas de Trump sobre aço e alumínio entram em vigor e atingem todos os países
Além da tarifa sobre aço e alumínio, o governo Lula quer saber também o que Donald Trump pretende com as tarifas recíprocas, porque até agora nada foi detalhado e o Brasil e o mundo estão no escuro.
Os técnicos reclamam que está tudo sendo feito pelo governo Trump sem planejamento e discussão prévia.
No caso das tarifas recíprocas, eles avaliam que o risco é tudo ficar mais caro na venda para os Estados Unidos. E Trump parece não entender isso, ou ele aposta no quanto pior melhor, segundo um especialista na área.
O setor privado apoia a decisão do governo Lula de optar pela manutenção das negociações antes de tomar qualquer retaliação. As siderúrgicas brasileiras querem, por exemplo, uma proteção contra uma eventual invasão de aço chinês no país, mas o governo brasileiro quer ir com cuidado para não comprar briga com seu principal parceiro comercial.
Donald Trump colocou as tarifas de importação de aço chinês que, somadas, chegam a 70%, praticamente barrando a entrada do produto da China nos Estados Unidos. Com isso, se já há sobra de produção de aço na China, isso aumentará ainda mais. O temor na indústria nacional é que esse aço acabe vindo para o Brasil a preço mais barato.
A nota conjunta divulgada pelo governo federal critica a gestão Donald Trump, ao afirmar que a medida norte-americana é “injustificável”, mas diz confiar nas negociações técnicas.
Por trás das negociações, um grupo com integrantes dos dois países foi formado para analisar tecnicamente a balança comercial e como a exportação de produtos de aço do Brasil para empresas americanas é complementar.
Itamaraty e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio bancaram a opção pela negociação e confiam que há argumentos sólidos para reverter o jogo. Mas admitem que, se não houver um acordo, será preciso tomar alguma medida baseada na reciprocidade.
Tarifas de Trump sobre aço e alumínio entram em vigor e atingem todos os países
Além da tarifa sobre aço e alumínio, o governo Lula quer saber também o que Donald Trump pretende com as tarifas recíprocas, porque até agora nada foi detalhado e o Brasil e o mundo estão no escuro.
Os técnicos reclamam que está tudo sendo feito pelo governo Trump sem planejamento e discussão prévia.
No caso das tarifas recíprocas, eles avaliam que o risco é tudo ficar mais caro na venda para os Estados Unidos. E Trump parece não entender isso, ou ele aposta no quanto pior melhor, segundo um especialista na área.
O setor privado apoia a decisão do governo Lula de optar pela manutenção das negociações antes de tomar qualquer retaliação. As siderúrgicas brasileiras querem, por exemplo, uma proteção contra uma eventual invasão de aço chinês no país, mas o governo brasileiro quer ir com cuidado para não comprar briga com seu principal parceiro comercial.
Donald Trump colocou as tarifas de importação de aço chinês que, somadas, chegam a 70%, praticamente barrando a entrada do produto da China nos Estados Unidos. Com isso, se já há sobra de produção de aço na China, isso aumentará ainda mais. O temor na indústria nacional é que esse aço acabe vindo para o Brasil a preço mais barato.