Com mais de 40 horas de programação e mais de 400 apresentações pela cidade, a Maratona de Floripa termina neste domingo (23). Maratona Cultural celebra o aniversário de Florianópolis
Uma maratona cultural, com mais de 40 horas de programação, celebra o aniversário de Florianópolis neste fim de semana.
352 anos de história e uma multidão pronta para a festa! A Maratona de Floripa chega ao seu 11º ano com mais de 400 apresentações espalhadas pela cidade.
A regra é: toda forma de expressar a arte vale a pena! A arquitetura também é uma delas. A turma da escalada encontrou na paisagem urbana a fachada ideal, e o pessoal do highline traçou uma linha entre prédios.
“Espaço urbano é sobre isso, né? Sobre a gente se expressar, sobre a gente interagir com as edificações, com as ruas, assim”, diz Rafael Bridi, atleta de highline.
Se é festa, não pode faltar criança. Os olhinhos estão atentos às atrações.
“É um propósito, né? A gente poder celebrar com todas as linguagens culturais, para todas as idades. A gente vê todo mundo na rua celebrando a arte, a cultura e a educação que a gente está oferecendo”, festeja Paula Borges, presidente do Instituto Maratona Cultural.
A maratona cultural também é resgate. A chance de contar histórias que, por muito tempo, ficaram esquecidas, como a da ocupação dos morros e da resistência da população negra de Florianópolis.
Uma caminhada homenageia as lavadeiras do Morro da Caixa. A guia de turismo Sandra Cristina Nascimento, moradora da comunidade, também é guia e acompanha os visitantes.
“Lavavam, passavam, cantavam, rezavam, eram benzedeiras… E, com isso, elas mantinham a casa e sustentavam, também, seus filhos. Elas lavavam para os ricos lá de baixo. Elas significam a resistência para a gente”, diz.
A maratona termina neste domingo (23), prazer para o público e um teste de resistência pra quem trabalha nos bastidores.
“A gente já fez 21 quilômetros só na sexta-feira, hoje é o segundo dia. Então, imagina, a gente vai correr mais que uma maratona”, diz Alessandra Lima, assessora de comunicação da maratona.
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“É um propósito, né? A gente poder celebrar com todas as linguagens culturais, para todas as idades. A gente vê todo mundo na rua celebrando a arte, a cultura e a educação que a gente está oferecendo”, festeja Paula Borges, presidente do Instituto Maratona Cultural.
A maratona cultural também é resgate. A chance de contar histórias que, por muito tempo, ficaram esquecidas, como a da ocupação dos morros e da resistência da população negra de Florianópolis.
Uma caminhada homenageia as lavadeiras do Morro da Caixa. A guia de turismo Sandra Cristina Nascimento, moradora da comunidade, também é guia e acompanha os visitantes.
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