Ainda segundo o ministro, o prazo de recebimento dos recursos pelos bares, restaurantes e mercados também tende a ser alterado. Atualmente, as operadoras demoram cerca de 30 dias para repassar os recursos. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou nesta quarta-feira (30) que haverá uma redução da chamada taxa de desconto, ou seja, de intermediação, que as operadoras cobram no tíquete alimentação e refeição dos bares, restaurantes e supermercados.
Entre as operadoras, estão a Sodexo, VR e a Alelo. Essas empresas cobram uma taxa, ou seja, um percentual da operação, para cada compra feita.
Miriam: alimentação em casa pesa na inflação de março
“As taxas das operadoras, dizem que tem de até 10%. De repente, podemos caminhar para uma taxa máxima. Vamos chegar nesse ponto. Não quero saber se é aberto ou fechado, quero saber quanto que o dono do mercadinho tem que pagar para a operadora”, afirmou o ministro Luiz Marinho.
Ele afirmou que o prazo de recebimento dos recursos pelos bares, restaurantes e mercados também tende a ser alterado. Atualmente, as operadoras demoram cerca de 30 dias para repassar os recursos.
“É preciso buscar um equilíbrio. Isso que retardou nossa decisão. O setor sabe que a gente vai mexer, e peça que a gente faça com gradualismo para adequação do produto. E propiciar mais competição”, declarou o ministro.
Luiz Marinho lembrou que o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) tem 50 anos de existência, abrangendo milhões de beneficiários, e funciona por meio de benefícios fiscais, ou seja, o governo abre mão de impostos para viabilizá-lo.
Entre as operadoras, estão a Sodexo, VR e a Alelo. Essas empresas cobram uma taxa, ou seja, um percentual da operação, para cada compra feita.
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“As taxas das operadoras, dizem que tem de até 10%. De repente, podemos caminhar para uma taxa máxima. Vamos chegar nesse ponto. Não quero saber se é aberto ou fechado, quero saber quanto que o dono do mercadinho tem que pagar para a operadora”, afirmou o ministro Luiz Marinho.
Ele afirmou que o prazo de recebimento dos recursos pelos bares, restaurantes e mercados também tende a ser alterado. Atualmente, as operadoras demoram cerca de 30 dias para repassar os recursos.
“É preciso buscar um equilíbrio. Isso que retardou nossa decisão. O setor sabe que a gente vai mexer, e peça que a gente faça com gradualismo para adequação do produto. E propiciar mais competição”, declarou o ministro.
Luiz Marinho lembrou que o Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) tem 50 anos de existência, abrangendo milhões de beneficiários, e funciona por meio de benefícios fiscais, ou seja, o governo abre mão de impostos para viabilizá-lo.