Programa prevê criação e manutenção de espaços para acolher vítimas e familiares. Serviços incluem cuidados psicológicos e até orientação jurídica. A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), ligada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, anunciou nesta quarta-feira (21) que destinará cerca de R$ 30 milhões para ampliação de um programa de atendimento a vítimas de violência e seus familiares.
Batizado de Recomeçar, o programa prevê a criação e manutenção de espaços para acolhimento das vítimas e seus familiares após um crime e a oferta de serviços que vão desde cuidados psicológicos até orientação jurídica.
Os recursos vêm do Fundo Penitenciário Nacional, gerido pela Senappen, e são repassados ao Ministério Público nos estados, que fica responsável por montar os espaços de acolhimento e por contratar profissionais que vão atender às vítimas.
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De acordo com o secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia, a ideia é que esses centros se tornem referências no atendimento a essas vítimas, que serão encaminhadas pela polícia quando for identificada a necessidade de acolhimento devido a trauma provocado por um crime.
“O crime atingiu a pessoa, causou algum trauma, sensação de desemparo, a nossa obrigação é amparar e orientar essa pessoa independente do tipo de crime. E não só as vítimas. Nos casos de homicídio, por exemplo, há a necessidade de atender os familiares das vítimas”, disse Garcia.
Nesta terça, em evento no Ministério da Justiça, em Brasília, foram assinados convênios com o Ministério Público para instalação de centros de acolhimentos em 19 estados e no Distrito Federal.
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Batizado de Recomeçar, o programa prevê a criação e manutenção de espaços para acolhimento das vítimas e seus familiares após um crime e a oferta de serviços que vão desde cuidados psicológicos até orientação jurídica.
Os recursos vêm do Fundo Penitenciário Nacional, gerido pela Senappen, e são repassados ao Ministério Público nos estados, que fica responsável por montar os espaços de acolhimento e por contratar profissionais que vão atender às vítimas.
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De acordo com o secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia, a ideia é que esses centros se tornem referências no atendimento a essas vítimas, que serão encaminhadas pela polícia quando for identificada a necessidade de acolhimento devido a trauma provocado por um crime.
“O crime atingiu a pessoa, causou algum trauma, sensação de desemparo, a nossa obrigação é amparar e orientar essa pessoa independente do tipo de crime. E não só as vítimas. Nos casos de homicídio, por exemplo, há a necessidade de atender os familiares das vítimas”, disse Garcia.
Nesta terça, em evento no Ministério da Justiça, em Brasília, foram assinados convênios com o Ministério Público para instalação de centros de acolhimentos em 19 estados e no Distrito Federal.
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