Grupo clonava anúncios reais de venda de produtos, principalmente carros usados, e fingia atuar para ‘intermediar’ compra. Dinheiro girava em contas de laranjas, diz investigação. Uma operação deflagrada nesta quinta-feira (22) cumpre mais de 150 mandados em quatro estados contra suspeitos de envolvimento em um esquema de falsos intermediários para aplicar golpes na Internet.
Batizada de “Broken Phantom”, a operação cumpre ainda determinações da Justiça de bloqueio de 1.776 contas bancárias usadas no esquema, além do sequestro de mais de R$ 600 mil em bens dos suspeitos de envolvimento no esquema.
A investigação aponta que o grupo:
criava contas falsas em sites de comércio;
copiava anúncios reais de bens e produtos à venda, principalmente veículos usados.
se passava por intermediários entre vendedores e compradores legítimos.
O dinheiro era depois movimentado em contas que, segundo a investigação, estavam em nomes de laranjas.
A investigação é coordenada pela Polícia Civil de Goiás. Nesta quinta são cumpridos 77 mandados de prisão e 78 mandados de busca e apreensão também em São Paulo, Mato Grosso e Santa Catarina.
Além das polícias desses estados, a operação conta ainda com o apoio do Ministério da Justiça, por meio da Diretoria de Operações Integradas (DIOPI) e do Laboratório de Operações Cibernéticas (CIBERLAB).
Batizada de “Broken Phantom”, a operação cumpre ainda determinações da Justiça de bloqueio de 1.776 contas bancárias usadas no esquema, além do sequestro de mais de R$ 600 mil em bens dos suspeitos de envolvimento no esquema.
A investigação aponta que o grupo:
criava contas falsas em sites de comércio;
copiava anúncios reais de bens e produtos à venda, principalmente veículos usados.
se passava por intermediários entre vendedores e compradores legítimos.
O dinheiro era depois movimentado em contas que, segundo a investigação, estavam em nomes de laranjas.
A investigação é coordenada pela Polícia Civil de Goiás. Nesta quinta são cumpridos 77 mandados de prisão e 78 mandados de busca e apreensão também em São Paulo, Mato Grosso e Santa Catarina.
Além das polícias desses estados, a operação conta ainda com o apoio do Ministério da Justiça, por meio da Diretoria de Operações Integradas (DIOPI) e do Laboratório de Operações Cibernéticas (CIBERLAB).
