A equipe econômica propôs uma nova mudança na cobrança do Imposto de Renda, desta vez envolvendo aplicações financeiras.
Atualmente, há uma cobrança de 22,5% a 15%, que varia de acordo com o prazo dos investimentos. É cobrado, por exemplo, 22,5% para aplicações de até 6 meses de prazo, enquanto que, para prazos acima de dois anos, a tributação cai para 15%.
Com a mudança, o governo unifica a alíquota em 17,5% para todas operações, menos day trade e títulos incentivados (que terão alíquota elevada de zero para 5%).
• A mudança, se confirmada pelo Congresso Nacional, favorece aplicações de até um ano, que tinham tributação acima desse patamar.
• Por outro lado, o governo eleva a cobrança para prazos acima de dois anos, que têm uma incidência menor de IR – com uma alíquota atual de 15%.
Parte da proposta para tributação de aplicações financeiras já tinha sido antecipada pelo governo no fim de semana, quando o governo confirmou que títulos incentivados, como LCI e LCA, deixariam de ser isentos a passariam a ser tributados em 5%.
Bolsonaro e Guedes propunham 15%
A proposta da atual equipe econômica difere daquela apresentada em 2021, pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, sob o comando de Paulo Guedes, que unificava a alíquota em 15% para Tesouro Direto, CDB, fundos abertos, fundos fechados (multimercados) e, também, fundos exclusivos.
Também seria o valor cobrado na distribuição de rendimentos, na amortização e na alienação de cotas dentro e fora de bolsa. Seriam cobrados 15% nos mercados à vista, a termo, de opções e de futuro, e 20% no day trade.
A proposta de reforma do IR do governo Bolsonaro foi aprovada na Câmara, com alterações, mas não chegou a tramitar no Senado Federal. Por isso, não entrou em vigor.
Atualmente, há uma cobrança de 22,5% a 15%, que varia de acordo com o prazo dos investimentos. É cobrado, por exemplo, 22,5% para aplicações de até 6 meses de prazo, enquanto que, para prazos acima de dois anos, a tributação cai para 15%.
Com a mudança, o governo unifica a alíquota em 17,5% para todas operações, menos day trade e títulos incentivados (que terão alíquota elevada de zero para 5%).
• A mudança, se confirmada pelo Congresso Nacional, favorece aplicações de até um ano, que tinham tributação acima desse patamar.
• Por outro lado, o governo eleva a cobrança para prazos acima de dois anos, que têm uma incidência menor de IR – com uma alíquota atual de 15%.
Parte da proposta para tributação de aplicações financeiras já tinha sido antecipada pelo governo no fim de semana, quando o governo confirmou que títulos incentivados, como LCI e LCA, deixariam de ser isentos a passariam a ser tributados em 5%.
Bolsonaro e Guedes propunham 15%
A proposta da atual equipe econômica difere daquela apresentada em 2021, pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, sob o comando de Paulo Guedes, que unificava a alíquota em 15% para Tesouro Direto, CDB, fundos abertos, fundos fechados (multimercados) e, também, fundos exclusivos.
Também seria o valor cobrado na distribuição de rendimentos, na amortização e na alienação de cotas dentro e fora de bolsa. Seriam cobrados 15% nos mercados à vista, a termo, de opções e de futuro, e 20% no day trade.
A proposta de reforma do IR do governo Bolsonaro foi aprovada na Câmara, com alterações, mas não chegou a tramitar no Senado Federal. Por isso, não entrou em vigor.