Pesquisa Ipsos-Ipec divulgada nesta quinta-feira (12) aponta que 43% dos brasileiros avaliam o governo do presidente Lula (PT) como ruim ou péssimo, e 25% como bom ou ótimo.
É a segunda vez no terceiro mandato do petista que o instituto aponta a que a avaliação negativa supera a positiva.
Outros 29% consideram o governo Lula 3 como regular e 2% não sabem ou não responderam.
Veja os números:
Ruim ou péssimo: 43% (eram 41% em março);
Regular: 29% (eram 30%);
Ótimo ou bom: 25% (eram 27%);
Não sabe/não respondeu: 2% (era 1%).
A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Foram ouvidas presencialmente 2.000 pessoas de 16 anos ou mais entre os dias em 132 cidades do Brasil entre 5 e 9 de junho.
O que a pesquisa mostra
A avaliação positiva da gestão do presidente Lula é melhor entre:
quem declara ter votado em Lula em 2022 (53%);
moradores da região Nordeste (38%);
os menos escolarizados (36%);
quem tem renda familiar de até 1 salário mínimo (33%);
os católicos (32%).
A avaliação negativa é maior entre:
quem declara ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (75%);
que têm renda mensal familiar superior a 5 salário mínimos (59%);
os mais instruídos (51%);
os evangélicos (50%).
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Outros 29% consideram o governo Lula 3 como regular e 2% não sabem ou não responderam.
Veja os números:
Ruim ou péssimo: 43% (eram 41% em março);
Regular: 29% (eram 30%);
Ótimo ou bom: 25% (eram 27%);
Não sabe/não respondeu: 2% (era 1%).
A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
Foram ouvidas presencialmente 2.000 pessoas de 16 anos ou mais entre os dias em 132 cidades do Brasil entre 5 e 9 de junho.
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A avaliação positiva da gestão do presidente Lula é melhor entre:
quem declara ter votado em Lula em 2022 (53%);
moradores da região Nordeste (38%);
os menos escolarizados (36%);
quem tem renda familiar de até 1 salário mínimo (33%);
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A avaliação negativa é maior entre:
quem declara ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (75%);
que têm renda mensal familiar superior a 5 salário mínimos (59%);
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