Durante as investigações da Polícia Federal (PF) que resultaram na prisão dos irmãos Domingos e Chiquinho Brazão, e do delegado da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, os investigadores descobriram que um membro da milícia de Rio das Pedras, que possuía ligação estreita com o Escritório do Crime — quadrilha de matadores de aluguel que atua com base na Zona Oeste do Rio —, se filiou ao PSOL, partido da vereadora Marielle Franco, cerca de um ano antes de o crime ter sido cometido, a mando dos Brazão.
De acordo com os agentes, Laerte da Silva de Lima tinha a incumbência de levantar informações da parlamentar.
A informação consta da delação do policial militar reformado Ronnie Lessa, suspeito de ser o autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson.
De acordo com o executor de Marielle, dentro do PSOL, Laerte teria ouvido Marielle falando para moradores que eles não aderissem a novos loteamentos situados em áreas de milícia.
Ainda de acordo com a delação de Lessa, foi apresentada a Ronnnie Lessa uma recompensa para o crime: a implementação e o comando de uma milícia em terras da família Brazão.
Lessa também contou que foi estabelecida a única exigência: o assassinato não poderia acontecer nas imediações da Câmara dos Vereadores do RJ.
O então chefe da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, teria exigido que a morte não acontecesse na Câmara de Vereadores. A história teria sido contada por Domingos Brazão à Lessa.
Laerte foi preso em 2019 na primeira fase da Operação Os Intocáveis. Antes de ser investigado e preso, apontado como “um dos braços armados da milícia” na Intocáveis, Laerte já possuía antecedentes criminais por porte ilegal de arma de fogo.
De acordo com os agentes, Laerte da Silva de Lima tinha a incumbência de levantar informações da parlamentar.
A informação consta da delação do policial militar reformado Ronnie Lessa, suspeito de ser o autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson.
De acordo com o executor de Marielle, dentro do PSOL, Laerte teria ouvido Marielle falando para moradores que eles não aderissem a novos loteamentos situados em áreas de milícia.
Ainda de acordo com a delação de Lessa, foi apresentada a Ronnnie Lessa uma recompensa para o crime: a implementação e o comando de uma milícia em terras da família Brazão.
Lessa também contou que foi estabelecida a única exigência: o assassinato não poderia acontecer nas imediações da Câmara dos Vereadores do RJ.
O então chefe da Divisão de Homicídios, Rivaldo Barbosa, teria exigido que a morte não acontecesse na Câmara de Vereadores. A história teria sido contada por Domingos Brazão à Lessa.
Laerte foi preso em 2019 na primeira fase da Operação Os Intocáveis. Antes de ser investigado e preso, apontado como “um dos braços armados da milícia” na Intocáveis, Laerte já possuía antecedentes criminais por porte ilegal de arma de fogo.