Em comunicado ao Conselho de Segurança da ONU, o Irã chamou o ataque israelense desta segunda (1º) de terrorista e pediu que a entidade bilateral responsabilize o governo de Benjamin Netanyahu pelo ato e aplique as represálias possíveis. O Irã avisou o Conselho de Segurança da ONU na noite desta segunda-feira (1º) que tem o direito de revidar o ataque de Israel feito à embaixada do país na Síria e pediu que a entidade bilateral responsabilize o governo de Benjamin Netanyahu pelo ato e aplique as represálias possíveis.
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Em comunicado ao Conselho de Segurança da ONU, o Irã repreendeu o ataque israelense e o chamou de terrorista. Além disso, o país disse que “se reserva em seu legítimo e inerente direito sob a lei internacional e a Carta das Nações Unidas de tomar uma resposta decisiva” ao ataque.
Segundo o Irã, o ataque israelense matou sete membros da Guarda Revolucionária iraniana, entre eles três comandantes: Mohammad Reza Zahedi, Mohammad Hadi Haji Rahimi e um comandante sênior não identificado.
O Conselho de Segurança da ONU ainda não respondeu ao comunicado do Irã.
Esta reportagem está em atualização.
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Em comunicado ao Conselho de Segurança da ONU, o Irã repreendeu o ataque israelense e o chamou de terrorista. Além disso, o país disse que “se reserva em seu legítimo e inerente direito sob a lei internacional e a Carta das Nações Unidas de tomar uma resposta decisiva” ao ataque.
Segundo o Irã, o ataque israelense matou sete membros da Guarda Revolucionária iraniana, entre eles três comandantes: Mohammad Reza Zahedi, Mohammad Hadi Haji Rahimi e um comandante sênior não identificado.
O Conselho de Segurança da ONU ainda não respondeu ao comunicado do Irã.
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