Prefeitura conseguiu uma liminar que determina que 70% dos profissionais permaneçam em atividade nas escolas municipais. Manifestantes pedem por valorização e melhorias para a categoria, além da reposição emergencial do quadro defasado de auxiliares. Auxiliares e profissionais do grupo de apoio de educação não foram trabalhar e aderiram a greve em Itapetininga (SP)
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Auxiliares e profissionais do grupo de apoio de educação que trabalham na Rede Municipal de Ensino de Itapetininga (SP) aderiram à greve em protesto de melhores condições de trabalho, nesta quinta-feira (4).
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Por ser considerado um serviço essencial, a prefeitura da cidade conseguiu uma liminar que determina que 70% dos profissionais permaneçam em atividade nas escolas municipais. Caso a medida não seja cumprida, pode ser aplicada uma multa de R$ 10 mil por dia.
No dia 28 de março, o grupo de profissionais se reuniu em uma manifestação pelas ruas de Itapetininga, também pedindo valorização e melhorias para a categoria, além da reposição emergencial do quadro defasado de auxiliares.
Dezenas de auxiliares se reuniram na região central da cidade e caminharam pelas principais ruas do Centro cobrando algumas mudanças no registro de trabalho.
Reprodução/Redes Sociais
Em nota, o poder público também informou que uma audiência de conciliação foi marcada para segunda-feira (8), às 15h.
O que diz a Secretaria de Educação
A Secretaria de Educação informou ao g1 que os auxiliares de educação em atividade receberam uma gratificação de 29% no salário. Além disso, a administração municipal diz que realizou um concurso público e já convocou 133 novos auxiliares de educação.
O comunicado diz ainda que a prefeitura continuará convocando novos auxiliares de educação para expandir o quadro de profissionais da rede municipal de ensino.
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