<img src=’https://img.r7.com/images/r7rio-012024-sacole-droga-carnaval-25012024145616920′ /><br />
Foto foi postada nas redes para divulgar a mercadoria
Reprodução/Record Rio
A Polícia Civil investiga uma suposta venda de sacolés (também conhecido como geladinho e gelinho em outras regiões do país) com droga sintética, no dia 14 de janeiro, em um esquenta de bloco de Carnaval, no Aterro do Flamengo, na zona sul do Rio de Janeiro.
De acordo com as primeiras informações, um casal teria anunciado, em uma placa, que o produto era feito com bebida alcoólica e fruta. Mas, na verdade, o doce gelado estaria misturado ao MDMA.
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Após a divulgação de uma foto nas redes sociais, a Delegacia de Repressão a Entorpecentes recebeu uma denúncia sobre a possível comercialização do "sacolé de bala", como é chamado popularmente para fazer referência à droga.
Segundo a polícia, este tipo de substância também é utilizada no ecstasy e pode causar aceleração do batimento cardíaco e da respiração, elevação da temperatura corporal, sudorese e até a morte.
Em entrevista à RECORD, a delegada Nina Sanidei disse que o setor de inteligência faz o monitoramento para identificar os vendedores da mercadoria e tentar apreender o sacolé para analisar se, de fato, contém a droga.
Quem faz a venda do material pode ser autuado por tráfico de drogas e quem consome, por uso de droga ilícita.
* Sob supervisão de Bruna Oliveira