Segundo as investigações, eles pretendiam assassinar um homem em situação de rua neste domingo (20), com a transmissão do crime pela internet. A Polícia Civil do Rio de Janeiro, em conjunto com o Ministério da Justiça, prendeu, na manhã deste domingo (20), três suspeitos de envolvimento em uma série de crimes virtuais. O trio, segundo a investigação, planejava assassinar um homem em situação de rua, nesta manhã.
O crime seria transmitido ao vivo pela internet em troca de dinheiro.
A Operação Desfaçatez cumpriu mandados de prisão em Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio, e Bangu, na Zona Oeste.
Segundo as investigações, os crimes envolvem tortura de animais, indução à automutilação, estupro virtual, racismo e incitação ao crime, além de ataques de ódio contra negros, mulheres e adolescentes.
Um dos presos, Bruce Vaz de Oliveira, conhecido como Jihad, se apresenta em redes sociais como ativista ambiental, mas, segundo as investigações, organizou sessões de tortura a gatos e transmitiu pelo Discord — plataforma que permite que as pessoas se comuniquem em transmissões de vídeos ao vivo. Um dos felinos teve a pele retirada até a morte.
Também foram detidos Kayke Sant Anna Franco, o Fearless, e Caio Nicholas Augusto Coelho, o Sync.
Os relatórios técnicos do Laboratório de Operações Cibernéticas indicaram que os acusados estavam envolvidos em crimes de maus-tratos a animais, corrupção de menores, incitação ao crime e associação criminosa.
Entenda as acusações, segundo a investigação:
Kayke Sant Anna Franco (Fearless): acusado de maus-tratos a animais, indução à automutilação, estupro, pichação, incitação ao crime e corrupção de menores. Ele teria planejado o assassinato de um homem em situação de rua, programado para ser transmitido ao vivo neste domingo (20).
Caio Nicholas Augusto Coelho (Sync): envolvido em maus-tratos a animais, racismo, corrupção de menores, incitação ao crime e associação criminosa. Sync teria incitado a prática de crimes contra moradores de rua e participado ativamente de eventos de tortura.
Bruce Vaz de Oliveira (Jihad): proprietário do servidor onde os crimes eram realizados, acusado de maus-tratos a animais, corrupção de menores, incitação ao crime e associação criminosa. Jihad teria liderado eventos de tortura e morte de animais, incitando outros membros a participarem.
Além das prisões, foram expedidos mandados de busca e apreensão domiciliar para recolher materiais que possam contribuir para a investigação, como computadores, smartphones e dispositivos de armazenamento.
Segundo a polícia, a prisão dos indivíduos envolvidos é um passo significativo para desmantelar redes criminosas que utilizam a internet para promover violência e crueldade.
Por que Desfaçatez?
O nome da operação remete à postura cínica e dissimulada dos investigados, que cultivavam uma reputação positiva enquanto participavam de ações abjetas e violentas no universo digital.
A escolha do termo expõe o abismo entre a aparência social e a verdadeira natureza das condutas criminosas.
O crime seria transmitido ao vivo pela internet em troca de dinheiro.
A Operação Desfaçatez cumpriu mandados de prisão em Vicente de Carvalho, na Zona Norte do Rio, e Bangu, na Zona Oeste.
Segundo as investigações, os crimes envolvem tortura de animais, indução à automutilação, estupro virtual, racismo e incitação ao crime, além de ataques de ódio contra negros, mulheres e adolescentes.
Um dos presos, Bruce Vaz de Oliveira, conhecido como Jihad, se apresenta em redes sociais como ativista ambiental, mas, segundo as investigações, organizou sessões de tortura a gatos e transmitiu pelo Discord — plataforma que permite que as pessoas se comuniquem em transmissões de vídeos ao vivo. Um dos felinos teve a pele retirada até a morte.
Também foram detidos Kayke Sant Anna Franco, o Fearless, e Caio Nicholas Augusto Coelho, o Sync.
Os relatórios técnicos do Laboratório de Operações Cibernéticas indicaram que os acusados estavam envolvidos em crimes de maus-tratos a animais, corrupção de menores, incitação ao crime e associação criminosa.
Entenda as acusações, segundo a investigação:
Kayke Sant Anna Franco (Fearless): acusado de maus-tratos a animais, indução à automutilação, estupro, pichação, incitação ao crime e corrupção de menores. Ele teria planejado o assassinato de um homem em situação de rua, programado para ser transmitido ao vivo neste domingo (20).
Caio Nicholas Augusto Coelho (Sync): envolvido em maus-tratos a animais, racismo, corrupção de menores, incitação ao crime e associação criminosa. Sync teria incitado a prática de crimes contra moradores de rua e participado ativamente de eventos de tortura.
Bruce Vaz de Oliveira (Jihad): proprietário do servidor onde os crimes eram realizados, acusado de maus-tratos a animais, corrupção de menores, incitação ao crime e associação criminosa. Jihad teria liderado eventos de tortura e morte de animais, incitando outros membros a participarem.
Além das prisões, foram expedidos mandados de busca e apreensão domiciliar para recolher materiais que possam contribuir para a investigação, como computadores, smartphones e dispositivos de armazenamento.
Segundo a polícia, a prisão dos indivíduos envolvidos é um passo significativo para desmantelar redes criminosas que utilizam a internet para promover violência e crueldade.
Por que Desfaçatez?
O nome da operação remete à postura cínica e dissimulada dos investigados, que cultivavam uma reputação positiva enquanto participavam de ações abjetas e violentas no universo digital.
A escolha do termo expõe o abismo entre a aparência social e a verdadeira natureza das condutas criminosas.